Economia
Banco Central apoia Supremo na investigação do Banco Master
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, declarou que o Banco Central está à disposição do Supremo Tribunal Federal (STF) para fornecer informações e oferecer total suporte à investigação que envolve o Banco Master.
Recentemente, o ministro Dias Toffoli, relator do processo no STF, ordenou a retomada das investigações, estabelecendo um prazo de 30 dias para que a Polícia Federal colha depoimentos dos investigados e autoridades do BC.
Galípolo afirmou que, naturalmente, o Banco Central está pronto para colaborar com o Supremo, destacando seu compromisso pessoal como presidente da instituição para apoiar o andamento das investigações.
De acordo com ele, casos como o do Banco Master exigem uma abordagem exemplar para garantir que o processo seja sustentado ao longo do tempo, uma vez que esse tipo de investigação pode se estender por anos ou até décadas.
“O Banco Central, baseado na experiência com situações anteriores, entende que este caso deve ser tratado com rigor e de forma que o processo permaneça sólido ao longo dos anos, que às vezes pode variar entre 5 a 15 anos”, explicou Galípolo.
Ele também ressaltou sua disposição em fornecer ao Supremo, assim como já fez com o Ministério Público e a Polícia Federal, todos os dados e documentos relevantes, incluindo registros de ações realizadas, reuniões e trocas de mensagens relacionadas ao caso.


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