A capital paulista amanheceu com forte nevoeiro que comprometeu a visibilidade nesta sexta-feira (26). Ele foi causado pela combinação de céu aberto da madrugada, falta de vento, alta umidade e calor.
Durante a madrugada, as condições do tempo se mantiveram estáveis, com temperatura média de 13ºC e taxa de umidade relativa do ar acima de 90% na maioria dos pontos de medição.
Às 6h, o Aeroporto de Congonhas abria e operava em condições visuais para pousos e decolagens. Em Guarulhos, o Aeroporto de Cumbica estava aberto e operava por instrumentos no horário.
Por volta das 6h30, a névoa se dispersava na cidade.
Neblina x Nevoeiro
A distância da visibilidade é a que define se o que ocorre é neblina ou nevoeiro porque a formação é igual: bastante umidade, vento calmo e baixas temperaturas.
O ponto de partida é o local do observador. Se a pessoa consegue enxergar além de um 1 km, é neblina. Se não consegue enxergar a menos de 1 km, é nevoeiro. Por exemplo, se o pedestre está na Praça do Ciclista, na Av. Paulista, e não consegue enxergar o Masp – cuja distância é de 1 km – é um nevoeiro. Se consegue ver o museu, é neblina.
A formação dos dois é igual, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A estrutura é formada por bastante umidade, ausência ou vento calmo e baixas temperaturas. Ela se dissipa assim que o dia nasce, com a entrada de raios solares.
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