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Caso amoroso de Botelho tem B.O por agressão e cargo na ALMT

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Tamires Moreira da Silva era uma estudante de apenas 16 anos de idade quando conheceu Eduardo Botelho (atual candidato a prefeito de Cuiabá), à época com 52 anos. Eles começaram um namoro, que durou cerca de seis anos. Porém, de acordo com a jovem, logo que ela descobriu que Botelho era casado, pediu para terminar o namoro, mas passou a ser ameaçada e agredida. As afirmações fazem parte de um relato feito por Tamires, ao registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia Judiciária Civil, C.I.S.C. Norte, de Cuiabá, no dia 18 de junho de 2010.

Boletim de ocorrência feito por Tamires contra Botelho dia 18/06/2010

No B.O, Tamires informou que, naquela data, já tinha cerca de dois anos e meio que ela havia descoberto que José Eduardo Botelho era casado com Sonia Meire (sua atual esposa), e que vinha sendo sistematicamente agredida e impedida de encerrar o relacionamento devido às “ameaças constantes” de Eduardo Botelho, que afirmava que “a mataria caso terminasse o namoro”. Além disso, o suspeito utilizava de chantagem financeira, ameaçando suspender o pagamento dos estudos da vítima.

Tamires detalha agressão e ameaças contra Botelho

Irmã tem cargo no gabinete de Botelho na ALMT

Atualmente, a irmã de Tamires, Ariane Moreira, é lotada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso – que tem o deputado estadual Eduardo Botelho como seu presidente. De acordo com o ato de nomeação publicado em 2/5/2022 e assinado pelos deputados estaduais Eduardo Botelho e Max Russi (1º Secretário), Ariane ocupa o cargo AP-5, cujo salário é de R$ 3.556,35.
Uma bela história de amor que só a política pode oferecer.

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