Brasil
Cautela e medo marcam comportamento dos brasileiros na saída da quarentena
Faz três semanas que restaurantes, bares e salões de beleza voltaram a abrir as portas na cidade de São Paulo e os shoppings estão funcionando há um mês e meio, ainda com restrições de horário e de número de pessoas. Mesmo com o afrouxamento da quarentena na capital paulista, a empresária Leila Okumura, de 40 anos, mantém praticamente a mesma rotina dos últimos quatro meses. “O meu único passeio tem sido ir ao supermercado uma vez por semana”, conta.
Com a flexibilização do isolamento, a empresária ousou apenas duas vezes. Recentemente visitou a mãe que não via há quatro meses e passou a usar a academia do prédio onde mora, restrita a duas pessoas por vez. “Se fosse uma academia normal, não iria.” Idas a restaurantes, cabeleireiros e shoppings estão fora dos planos de Leila enquanto o número de casos de covid-19 não recuar e não se encontrar a vacina contra a doença.
Faz três semanas que restaurantes, bares e salões de beleza voltaram a abrir as portas na cidade de São Paulo e os shoppings estão funcionando há um mês e meio, ainda com restrições de horário e de número de pessoas. Mesmo com o afrouxamento da quarentena na capital paulista, a empresária Leila Okumura, de 40 anos, mantém praticamente a mesma rotina dos últimos quatro meses. “O meu único passeio tem sido ir ao supermercado uma vez por semana”, conta.
Com a flexibilização do isolamento, a empresária ousou apenas duas vezes. Recentemente visitou a mãe que não via há quatro meses e passou a usar a academia do prédio onde mora, restrita a duas pessoas por vez. “Se fosse uma academia normal, não iria.” Idas a restaurantes, cabeleireiros e shoppings estão fora dos planos de Leila enquanto o número de casos de covid-19 não recuar e não se encontrar a vacina contra a doença.
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