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Chefão do tráfico no Moinho solicita transferência de presídio do PCC

Leonardo Moja, conhecido como Leo do Moinho, apontado como principal líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região da Cracolândia, em São Paulo, busca transferência da Penitenciária de Presidente Venceslau, onde cumpre pena, para uma unidade em Mirandópolis. Esta mudança visa aproximá-lo de seus familiares.
Detendo condenações que somam mais de 25 anos, incluindo envolvimento com o tráfico de drogas e homicídio, Leo do Moinho enfrenta acusações sérias, dentre elas a participação na morte brutal de um usuário de drogas na capital paulista.
A defesa destaca a importância da proximidade familiar para o processo de ressocialização do detento, enfatizando que o atual afastamento, de cerca de 500 quilômetros, prejudica essa dinâmica.
Contudo, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) e a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) opõem-se à transferência, citando discrepâncias no endereço informado pela defesa e registros disciplinares do preso, incluindo uma falta grave por não retorno de saída temporária em 2021.
Além disso, investigações revelam que Leo do Moinho controla operações do PCC na favela do Moinho, com monitoramento de comunicação policial auxiliado por milícias e ligação direta com outras organizações criminosas na capital.
A decisão judicial a respeito do pleito ainda está pendente.

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