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Conflito entre líderes divide facção criminosa

Um conflito intenso tem causado divisão dentro do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa originada em presídios do estado de São Paulo e que possui alcance internacional. A situação ficou tensa após Marcos Willians Camacho, conhecido como Marcola, acusar Roberto Soriano, apelidado de Tiriça, de traição. Essa denúncia foi feita por Abel Pacheco, também chamado de Vida Loka, que é figura de destaque e com histórico extenso dentro da facção.
Essa denúncia é um ato muito grave no meio criminoso, pois a delação é vista como algo que não se pode tolerar. O embate veio à tona depois que Vida Loka e Soriano escutaram uma gravação de uma conversa em 2022 entre Marcola e o chefe da segurança do Presídio Federal de Porto Velho. Nessa conversa, Marcola insinua que Soriano teria ligação com o assassinato de agentes penitenciários federais.
“O mundo do crime tem suas próprias regras. Nós excluímos Marcola desse universo. A facção de São Paulo não deveria passar por essa vergonha,” declarou Vida Loka.

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