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Economia

Copergás investe R$ 100 milhões para expandir gás natural

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O diretor-presidente da Copergás, Bruno Costa, esteve na sede da Folha de Pernambuco ontem para falar sobre os recentes progressos e os próximos passos da empresa na estratégia de transição energética. Ele destacou que os investimentos realizados pelo governo estadual e parceiros para ampliar o gás natural já atingem a marca de R$ 100 milhões.

Bruno Costa foi recebido pelo presidente do Grupo EQM e fundador da Folha de Pernambuco, Eduardo de Queiroz Monteiro, e pela vice-presidente do jornal, Mariana Costa.

Estavam presentes também o supervisor de Comunicação da Copergás, Sérgio Magalhães, o diretor-executivo da Folha, Paulo Pugliesi, a editora-chefe, Leusa Santos, a colunista social, Roberta Jungmann, e o radialista Tarcísio Regueira, conhecido como Bocão.

A Copergás participará da 14ª edição do Fórum Nordeste, promovido pelo Grupo EQM, no dia 1º de maio, evento que discutirá temas ligados à transição energética. Eduardo de Queiroz Monteiro comentou: “A Copergás está engajada nesta importante transformação energética.”

Bruno Costa explicou que as cidades prioritárias para o crescimento do gás natural são Recife, Caruaru e Paulista. Além disso, há planos para investir em áreas rurais, com o objetivo de promover inclusão energética e fomentar o desenvolvimento social.

“Um objetivo importante é democratizar o acesso ao gás natural nas zonas rurais, tanto em termos regionais quanto sociais, derrubando a ideia de que o gás natural é caro. Isso traz um aspecto democrático para todos”, afirmou Bruno Costa.

Áreas de Atuação

A Copergás concentra suas ações em quatro setores principais: industrial, que representa 70% do faturamento; residencial; automotivo; e a interiorização.

Para avançar no setor público, a empresa busca segurança jurídica para que municípios possam investir em infraestrutura e projetos de mobilidade sustentável. Esse tema foi debatido no evento “Prefeituras na Rota da Sustentabilidade”, onde a Copergás apresentou um modelo de micro-ônibus movido a gás natural como opção prática para o transporte público.

Bruno Costa explicou que a falta de base legal é um dos maiores obstáculos para a adoção dessas tecnologias pelas prefeituras, uma vez que veículos sustentáveis, como micro-ônibus a gás, têm custo inicial mais alto que os modelos tradicionais.

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