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CPMI apura irregularidades em agência ligada à Contag, afiliada ao PT
Eduardo Tagliaferro comentou sobre seu período como assessor do ministro Alexandre de Moraes, dizendo que “O trabalho ali não era de acordo com os meus princípios”.
A CPMI, responsável por investigar fraudes contra aposentadorias do INSS, está focada na Orleans Viagens e Turismo, empresa suspeita de receber aproximadamente R$ 5,2 milhões da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), uma entidade controlada pelo PT. Esta organização está sob suspeita de desviar cerca de R$ 3,7 bilhões de aposentados, sendo presidida por Aristides Veras, irmão do deputado petista Carlos Veras (PE). Embora envolvida no esquema, Orleans continua a receber recursos e mantém contrato ativo com o governo Lula.
A agência recebeu mais de R$ 12 milhões do governo federal, com diversos contratos ativos, alguns bastante onerosos – um contrato recente de R$ 2,6 milhões foi assinado em fevereiro de 2024, seguido por outro de R$ 2,2 milhões em novembro de 2023. Os sócios da empresa, Silas Bezerra Alencar e Wagner Ferreira Moita, estão na mira da convocação parlamentar, conforme pedido do deputado Marcel van Hatten (Novo-RS).
Além disso, deputados como Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-RJ) denunciam pressões do governo e do Supremo Tribunal Federal para influenciar votos relacionados à anistia na Câmara dos Deputados.
No cenário político, Alexandre Padilha (Saúde) descartou qualquer possibilidade de deixar o cargo para concorrer nas eleições de 2026, consciente das preferências do eleitorado, como indica pesquisa recente.
Por fim, movimentos políticos como a possível candidatura de Tarcísio Gomes de Freitas pelo PL nas eleições presidenciais e a estratégia de alianças no Distrito Federal indicam uma dinâmica política em constante mudança que impacta diretamente o andamento das investigações e das negociações no Congresso.

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