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CPMI conecta pagador de propina a petista do INSS

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Senador Marcos Rogério (PL-RO) comentou a falta de memória de algumas testemunhas na CPMI do INSS, dizendo: “Quando aperta, a memória some”.

O relator da CPMI que investiga o desvio de recursos de aposentados e pensionistas, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), revelou que o advogado Gilmar Stelo, alvo de operação da Polícia Federal, era responsável pelo pagamento mensal de propina ao ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto, que está preso e acusado de se beneficiar das irregularidades. Stelo tem ligação com o advogado Mauro Hauschild, ex-presidente do INSS no governo Dilma Rousseff e ex-auxiliar do ministro Dias Toffoli.

Alfredo Gaspar conectou Stelo, durante depoimento de Cecília Mota, dirigente ou advogada de quatro entidades suspeitas de roubar R$ 747,5 milhões.

No depoimento, Cecília Mota afirmou não lembrar de detalhes importantes, como o nome de seus sócios ou as atividades de suas empresas. Ela também negou conhecer o chamado “Careca do INSS”, apesar de terem viajado juntos várias vezes, inclusive internacionalmente.

Cecília Mota obteve habeas corpus com o ministro do STF Flávio Dino, ficando autorizada a ficar em silêncio para não se incriminar.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) é autora do projeto que virou lei contra o uso de linguagem neutra, proibindo termos como “todes”, “elu” e “amigue”. Essa linguagem, muito usada por figuras do governo Lula (PT), como Janja, que enviou uma mensagem de “boa noite a todos, todas e todes” em cerimônia oficial, foi alvo de críticas.

Ministros do governo também tiveram eventos marcados pelo uso dessa linguagem, que gerou polêmica nacional, incluindo em campanhas políticas de Guilherme Boulos (Psol), que perdeu a eleição para a prefeitura de São Paulo.

Há dúvidas sobre o destino dos 404 livros sobre linguagem neutra adquiridos pelo governo Lula nos últimos anos.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) deve anunciar o novo presidente do banco BRB, que substituirá o interino Celso Eloi Cavalheiro.

Cecília Mota afirmou não lembrar de possuir anteriormente um carro Ford Ka avaliado em R$ 54 mil nem explicar como possui atualmente dois Mustang elétricos avaliados em cerca de R$ 900 mil cada.

Senador Sergio Moro (União-PR) cobrou mais atenção da Polícia Federal na investigação do crime organizado, criticando o foco maior nas apurações do dia 8 de janeiro.

A empresa brasileira WEG anunciou investimento de R$ 1 bilhão em nova fábrica em Guaramirim, Santa Catarina.

O chefe da AGU, Jorge Messias, foi acusado de ignorar alertas sobre envolvimento de entidades ligadas ao sindicato do irmão do ex-presidente Lula em esquemas de desvio no INSS, envolvendo cerca de R$ 4,6 bilhões.

Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou requerimento para adiar a votação do projeto antifacção, que foi criticado como protelação, enquanto o governador Helder Barbalho (MDB-PA) criticou a Alemanha por seu impacto ambiental, sem mencionar o alto desmatamento em seu estado.

Até o PDT, partido tradicionalmente aliado ao governo Lula, orientou sua bancada a votar contra o adiamento da votação do projeto antifacção.

Surge a pergunta: quem ganha com o atraso na aprovação do projeto antifacção?

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