Eduardo Cunha sentou na cadeira de depoente da Justiça Federal em Brasília, na segunda-feira (6), pronto para fuzilar o alto escalão do governo com toda sorte de denúncias. E assim o fez.
A estratégia modo metralhadora não incomodou apenas os inimigos do ex-todo-poderoso da Câmara.
Os advogados dele o aconselharam, insistentemente, a guardar seu arsenal de informações e apresentá-lo apenas durante as negociações de sua delação premiada, já estão em curso com Raquel Dodge.
Não adiantou, para desespero de Moreira Franco e Lucio Funaro, os principais alvos das rajadas do peemedebista naquele dia.
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