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Damares visita Bolsonaro em prisão domiciliar e diz que ex-presidente está tentando melhorar

A senadora Damares Alves, que já foi ministra, esteve na manhã desta segunda-feira com o ex-presidente Jair Bolsonaro em sua residência, onde ele cumpre prisão domiciliar.
Este encontro aconteceu um dia antes do início do julgamento da ação penal envolvendo o caso da trama golpista. Isso também ocorreu após uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que definiu regras para a detenção e monitoramento de Bolsonaro, incluindo a possibilidade de revista nos veículos dos visitantes.
Damares caracterizou o encontro como tranquilo.
Ela afirmou: “Bolsonaro está calmo, firme e está se alimentando bem. Foi uma alegria rever meu presidente. Esse foi o melhor presente que recebi.“
Ela mencionou que conversou sobre a saúde do ex-presidente.
“Falamos sobre o soluço. Ele está comendo e tomando bastante líquidos. Está fazendo um esforço para melhorar. Após o julgamento, acredito que o ministro Moraes flexibilizará as visitas.“
Damares enfatizou que a visita foi feita como amiga e pastora tanto do ex-presidente quanto da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mantendo uma relação próxima há anos. A visita ocorreu entre 11h30 e 13h no condomínio.
“Fui na condição de amiga e pastora, pois sou próxima deles há bastante tempo. Ele desejava muito me ver devido ao câncer, e também está preocupado comigo.“
Ela informou que o carro em que estava não passou por revista, pois ficou parado na garagem da casa. A senadora entrou discretamente no condomínio para evitar chamar atenção.
“Eu desci na porta da residência e meu carro não entrou na garagem. Ao término da visita, meu motorista veio me buscar.” declarou à imprensa.
Damares disse que oraram juntos antes do julgamento começar. A visita aconteceu dentro dos limites das medidas ordenadas pelo STF, que determinou regras para circulação e monitoramento de Bolsonaro durante sua prisão domiciliar.
O julgamento no Supremo Tribunal está marcado para começar amanhã. O ex-presidente provavelmente não estará presente nas sessões devido à fragilidade de sua saúde, uma posição apoiada por familiares, advogados e médicos.

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