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Desemprego sobe em julho e Brasil tem 12 milhões de desocupados

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Taxa subiu a 11,6% no trimestre e renda média real do trabalhador caiu 3% em relação ao mesmo período do ano anterior

Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,60% (Reinaldo Canato/VEJA.com)

Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,60% (Reinaldo Canato/VEJA.com)

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,6% no trimestre encerrado em julho de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que o país tem hoje 12 milhões de pessoas sem emprego.

Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,60%.

A renda média real do trabalhador foi de 1.985 reais no trimestre até julho de 2016. O resultado representa queda de 3,0% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou 175,3 bilhões de reais no trimestre até julho, queda de 4,0% ante igual período do ano anterior.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

(Com Estadão Conteúdo)

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