Economist revela um Lula desconhecido no Brasil

Ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou: “O objetivo final não é prender, é eliminar.”

A respeitada revista britânica Economist trouxe à tona uma realidade constrangedora para Lula e seu partido PT, além de muitos políticos e da mídia nacional. Descreveu o presidente como um líder ultrapassado, desconectado, sofrendo declínio pessoal e político, que permite ser manipulado por um grupo radical e pouco preparado, mergulhando o Brasil no descrédito e virando motivo de escárnio internacional, como visto na recente reunião do G7.

O povo brasileiro já reconhece esses sinais em Lula, conforme apontam pesquisas desde o início do ano, revelando sua impopularidade interna e descrédito no exterior.

O comportamento da primeira-dama, Janja, frequentemente provoca reações intensas da oposição, especialmente após seus comentários sobre os cantores sertanejos e seus milhões de seguidores.

O governo atual é marcado por um aumento constante de impostos e ministros como Gleisi, Rui Costa e Taxxad, que dispensam críticas da oposição devido a sua postura alinhada.

No Supremo Tribunal Federal (STF), aliados regulam as redes sociais com indícios de censura, enquanto a ministra Carmen Lúcia proferiu declarações ofensivas ao chamar o país de “213 milhões de tiranos”.

O Planalto pretende acelerar o pagamento de emendas parlamentares para garantir a aprovação do Orçamento de 2026 na Comissão Mista de Orçamento (CMO), onde se espera forte embate com a ministra Simone Tebet, que defende uma previsão de superávit de R$ 34,3 bilhões, valor contestado pela oposição.

A oposição rejeita essa projeção, baseando-se nos dados da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, questionando a viabilidade do superávit proposto.

O presidente da CMO, senador Efraim Filho, é visto como alguém que dificilmente aceitará a excessiva gastança prevista em ano eleitoral.

O governo sinaliza intenções de inflar as projeções de arrecadação para tentar recuperar a popularidade em queda de Lula.

O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, foi o único deputado a não apoiar a derrubada do aumento do IOF, nem mesmo registrando seu voto.

A imprensa americana batizou de “voto-rama” a sequência de emendas no orçamento anual no Senado, sem que este caso tenha chegado ao Supremo.

Luiz Phillipe de Orleáns Bragança defende análise da PEC 28/24, que permite ao Congresso anular decisões do STF, caso revertam votação legislativa sobre o aumento do IOF proposto por Lula e Haddad, desafiando que, se não for analisada, será apenas encenação.

Lula prepara viagem à Argentina, importante parceiro econômico, sendo esta sua primeira visita desde a eleição de Javier Milei.

Deputados como Hugo Motta, Tabata Amaral e Orlando Silva viajarão a Lisboa para o chamado ‘Gilmarpalooza’, em evento financiado publicamente.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) provavelmente não se manifestará sobre a polêmica escolha de Lula como tema de enredo de uma escola de samba em Niterói para o carnaval de 2026.

Enquanto a China vendeu US$ 27 bilhões em títulos do tesouro americano recentemente, o governo brasileiro não divulga informações semelhantes.

Marina Silva está convocada para prestar esclarecimentos à Câmara sobre a construção de rodovia em área protegida da Amazônia para COP30, podendo gerar nova controvérsia.

Restam ainda 18 meses para o encerramento do governo atual.

PODER SEM PUDOR

Em 1990, o então ministro da Justiça, Jarbas Passarinho, reclamou sobre cenas de sexo em horário nobre exibidas em videoclipe da Madonna no programa “Fantástico”. Ao ser questionado, o presidente da Abert, Joaquim Mendonça, respondeu com bom humor, lembrando que a censura já havia sido extinta: “Eu só lamento não ter visto o programa… Podiam reprisá-lo…”.

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

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