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Eduardo Bolsonaro critica Ministro Moraes e o chama de autoritário

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) divulgou uma nota oficial manifestando tristeza, mas sem surpresa, diante da notícia sobre a ação da Polícia Federal direcionada a seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Na nota, Eduardo classificou o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, como um autoritário e o apelidou de “gangster de toga”, alegando que o ministro utiliza o Supremo Tribunal para promover perseguições políticas pessoais. Ele também mencionou estar em uma espécie de exílio político como deputado federal.
Eduardo Bolsonaro declarou: “Recebi com tristeza, mas sem surpresa, a notícia da incursão da Polícia Federal na residência do meu pai esta manhã. Há tempos alertávamos sobre as atitudes autoritárias de Alexandre de Moraes — agora claramente um ‘gangster de toga’ que emprega o Supremo de forma a perseguir politicamente.”
Ele ressaltou que seu pai sempre cumpriu decisões judiciais, embora em 2021 o ex-presidente tenha declarado publicamente, diante de uma grande manifestação na Avenida Paulista, que não obedeceria mais ordens de Moraes. Posteriormente, diante do aumento da tensão institucional, Jair Bolsonaro voltou atrás após aconselhamento político.
Eduardo também comentou que as tarifas impostas pelos Estados Unidos, sob o comando do então presidente Donald Trump, são ações legítimas e criticou as acusações feitas contra seu pai, que considerou baseadas em interpretações equivocadas dessas medidas comerciais.
Segundo Eduardo Bolsonaro, Moraes tenta criminalizar Trump e o governo americano e, diante da impotência frente a eles, usa seu pai como um refém político. Isso, segundo ele, não apenas ataca a democracia brasileira, mas também prejudica as relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, configurando um ato de sabotagem institucional com consequências imprevisíveis.
Por fim, o deputado licenciado ressaltou que as tentativas intimidatórias do ministro não surtem mais efeito. Enfatizou que não vão cessar suas manifestações, e que tentar silenciar seu pai não irá calar a voz do Brasil. Ele e milhões de brasileiros continuarão falando cada vez mais firmes, conscientes e determinados, até que sua voz seja ouvida de forma clara e alta.

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