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Em dia de greve, atendimentos em UPAs e centros de saúde ficam prejudicados
Apenas urgência e emergência funcionam normalmente nos hospitais da rede pública
Com a paralisação geral dos servidores público, os serviços em ambulatórios, centros de saúde, na atenção primária e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) ficam comprometidos. Apenas urgência e emergência funcionam normalmente nos hospitais da rede pública.
Segundo a presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde (SindiSaúde), Marli Rodrigues, a categoria sofreu pressão para não aderir à paralisação, mas apenas 30% dos servidores devem trabalhar normalmente.
No Hospital Regional de Ceilândia (HRC), cerca de 3 mil servidores, o equivalente a 50% dos total de funcionários, aderiram ao movimento, de acordo com o sindicato. Eles pegaram ônibus cedo para se juntarem às demais categorias na Praça do Buriti, onde ocorre assembleia geral.
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