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Empresas da primeira-dama de MT, Virgínia Mendes e de seu filho, devem mais de R$ 127 milhões à União

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Empresas da primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, e de seu filho, Luis Antônio Taveira Mendes, devem R$ 127.300.946,68 milhões em impostos federais e contribuições previdenciárias ao FGTS. Os dados constam do sistema Dívida Aberta, da Procuradoria-geral da Fazenda Nacional (PGFN).

De acordo com os dados, a empresa Bimetal Indústria e Metalúrgica, que se encontra em recuperação judicial, possui débito com a União no valor de R$ 79.783.123,75 milhões. Deste valor, R$ 46.374.869,29 milhões em relação a débitos tributários, R$ 32.401.208,53 referente a contribuições previdenciárias, R$ 747 mil de FGTS e R$ 259 mil de multa trabalhista. A empresa citada tem como sócia Virgínia Mendes.

A Mavi Engenharia, que está sob administração de Virgínia Mendes, consta com débito na ordem de R$ 28.002.919,27 milhões, sendo que R$ 27,2 milhões somente em relação a contribuições previdenciárias, e outros R$ 651 mil de FGTS.   A empresa Maney Participações Ltda, ligada à primeira-dama do Estado, deve valor de R$ 12.748.618,41 milhões, sendo que todos relacionados a débitos tributários.

A MSM Mineração, que também tem como sócia Virgínia Mendes, possui débitos de R$ 5.038.133,70 milhões, sendo que grande parte deste valor, R$ 4,9 milhões são relacionados a débitos tributários. Outra empresa de mineração da família, a Minerbrás Mineração tem dívida na ordem de R$ 1.644.040,41 milhão, no qual também consta débitos tributários de R$ 1,2 milhão.

A Bipar Investimentos e a empresa de mineração Casa da Pedra, são aqueles que possuem menor débito. A Bipar deve R$ 50.252,25 mil, enquanto que Casa de Pedra o valor de R$ 33.858,89 mil, ambas relacionadas às contribuições previdenciárias ao FGTS.

Importante destacar que no site da Procuradoria-geral da Fazenda Nacional não é possível verificar se as dívidas estão sendo questionadas judicialmente ou se estão em fase de execução.

Outro Lado – A reportagem entrou em contato com a primeira-dama, Virgínia Mendes, por meio do aplicativo WhatsApp, mas até o fechamento da matéria não houve manifestação, contudo, o espaço segue aberto para ela e o filho manifestarem sobre os fatos.

GVN – Mato Grosso.

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