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Europeu sancionado pelos EUA luta na justiça

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Imran Ahmed, cidadão britânico, é um dos cinco europeus banidos pelos Estados Unidos, acusado de apoiar regras rigorosas para controlar empresas de tecnologia. Ele decidiu contestar essa decisão na justiça e, por enquanto, conseguiu evitar sua deportação.

Na última terça-feira (23), os EUA proibiram Ahmed e outras quatro pessoas, incluindo três líderes de ONGs que trabalham para combater a desinformação e discurso de ódio online, além de um ex-comissário da União Europeia, de entrarem no país.

O ex-presidente Donald Trump adotou uma postura firme contra as regras da União Europeia sobre tecnologia que obrigam plataformas a monitorar e reportar conteúdos inadequados, pois acredita que tais regras limitam a liberdade de expressão.

Ahmed apresentou uma reclamação em tribunal de Nova York afirmando que poderia ser preso, detido ou deportado de forma ilegal, mas um juiz suspendeu temporariamente essa punição. Uma audiência para avaliar o caso foi marcada para a próxima segunda-feira.

O governo americano acusou a ONG dirigida por Ahmed de influenciar as plataformas digitais a removerem do Brasil doentes antivacina americanos, incluindo Robert F. Kennedy Jr., que foi secretário de Saúde dos EUA.

Ahmed, de 47 anos, com origem afegã, tem residência legal nos EUA desde 2021 com Green Card, e sua esposa e filha são cidadãs americanas.

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