Notícias Recentes
Gastos do setor público atingem R$ 3,5 trilhões em 2025
Deputado Rodrigo Valadares (União-SE) afirmou que o 7 de Setembro foi um “grito contra arbitrariedades” nas manifestações pelo país.
Os governos federal, estaduais e municipais já consumiram mais de R$ 3,5 trilhões dos impostos pagos pelos brasileiros nos primeiros oito meses de 2025. A maior parte destes gastos foi feita pela administração federal sob o governo Lula (PT), que já gastou R$ 1,53 trilhão, superando os R$ 1 trilhão somados dos 27 governos estaduais e os R$ 1 trilhão gastos pelas mais de 5,5 mil prefeituras. Esses valores foram divulgados pela plataforma Gasto Brasil.
Cerca de 60% dessas despesas são destinadas a gastos com pessoal, encargos e Previdência Social.
No âmbito federal, o Executivo lidera os gastos, consumindo R$ 994,4 bilhões até o momento.
O Judiciário federal, incluindo tribunais superiores e Justiça federal, é o segundo maior gasto, com R$ 35,9 bilhões. O Legislativo gastou R$ 26 bilhões, 30% a menos que o Judiciário. Já o Ministério Público custou R$ 18,7 bilhões e a Defensoria Pública R$ 5,1 bilhões.
Na política, o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), oficializou sua intenção de disputar a presidência em substituição a Jair Bolsonaro (PL), especialmente após sua reaproximação com o ex-presidente e engajamento em causas como a anistia.
Sua candidatura preocupa o presidente Lula devido à competitividade e à baixa rejeição entre eleitores. A mudança no discurso de Tarcísio causou surpresa, especialmente entre apoiadores de Lula que esperavam seu distanciamento do bolsonarismo.
Além disso, polêmicas recentes no Congresso incluem a presença de uma mulher acusada de tráfico de drogas no palanque de Lula na favela do Moinho, cuja investigação, apesar da gravidade, não deve ser conduzida pelo Legislativo.
Na política internacional, o deputado brasileiro na Assembleia da República Portuguesa, Marcos Santos, afirmou que a Lei Magnitsky também alcança o ministro do STF Alexandre de Moraes na Europa.
No Senado, requerimentos relacionados às denúncias contra Alexandre de Moraes serão votados pela Comissão de Segurança Pública.
Em notícias econômicas, o Itaú, maior banco do país, realiza demissões em massa, enquanto o ex-ministro da Propaganda de Lula enfrenta dificuldades na CPMI do INSS, que cobras ações do governo.
Também houve críticas à Controladoria-Geral da União por arquivar processo contra o número 2 do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, acusado de condutas irregulares.
No Rio, o prefeito Eduardo Paes condenou invasões promovidas por militantes do Psol, partido que não o apoiou nas eleições.
Apesar da proximidade do início da semana, a presidência da Câmara dos Deputados ainda não divulgou a pauta oficial de votações no plenário, embora haja sessão semipresencial prevista.
Povo na rua não era democracia?
Poder sem pudor
José Maria Alckmin, político experiente, conta que em uma audiência com um militar que se apresentou como capitão, Alckmin o tratou como major, dizendo: “Para mim, é major, na promoção de minha amizade…”.
As informações apresentadas são responsabilidades dos autores e não refletem o posicionamento da Folha de Pernambuco.

Você precisa estar logado para postar um comentário Login