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GDF faz empréstimo de meio bilhão para infraestrutura e mobilidade

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O governo do Distrito Federal anunciou na noite desta quinta-feira (29) ter conseguido empréstimo de R$ 500 milhões do Banco do Brasil para investir em áreas de infraestrutrutura e mobilidade da capital federal. Segundo a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, o montante não poderá ser utilizado para outros fins.

O GDF e o banco assinaram um segundo contrato de garantias e contragarantias no valor de R$ 67 milhões para a construção de 5.904 unidades habitacionais no Riacho Fundo II. Segundo o GDF, esse acordo foi fechado no governo passado, mas havia pendências.

O contrato ocorreu durante reunião na noite desta quinta entre o governador Rodrigo Rollemberg, o vice-governador, Renato Santana, o secretário de Fazenda, Leonardo Colombini, o secretário de Relações Institucionais e Sociais, Marcos Dantas, o chefe da Casa Civil, Hélio Doyle e a presidente da Câmara Legislativa, deputada distrital Celina Leão (PDT).

Representantes dos bancos também participaram da reunião, entre eles o presidente do Banco de Brasília (BRB), Alair José Martins Vargas, o indicado para a presidência do BRB, Vasco Gonçalves, o vice-presidente de Governo do Banco do Brasil, Antônio Valmir Campelo Bezerra, o diretor de Governo do Banco do Brasil, Jânio Carlos Endo Macedo e a superintendente Regional de Brasília do Banco do Brasil, Marília Prado de Lima.

Correção monetária
O GDF confirmou na tarde desta quinta-feira (29) que vai parcelar os salários dos servidores que recebem mais de R$ 9 mil por mês. O montante que for depositado após o quinto dia útil receberá correção monetária, de acordo com o previsto na Lei Orgânica do DF e com a recomendação feita pelo Tribunal de Contas do DF em julgamento nesta quinta.

Em nota enviada, o Buriti afirmou que ainda não calculou o custo da correção monetária aos cofres públicos. A Secretaria de Fazenda diz prever “impacto mínimo”, já que apenas 14% do funcionalismo terão parcelas a receber depois do quinto dia útil. O plano de escalonamento dos salários não precisa ser aprovado pela Câmara Legislativa, e deve entrar em vigor já em fevereiro, referente a pagamentos de janeiro.

No início da tarde, o Tribunal de Contas rejeitou pedido do Ministério Público, órgão que queria proibir o pagamento parcelado. No entendimento do tribunal, o GDF deve obedecer à Lei Orgânica, que prevê quitação dos salários até o quinto dia útil e correção monetária sobre qualquer valor pendente após este prazo.

Fonte: G1

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