Centro-Oeste
GDF pede a cemitérios que proíbam flores e vasos para evitar dengue
O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) pediu ao Campo da Esperança, administradora dos cemitérios da capital do país, que proíba recipientes que possam acumular água, como floreiras, vasos, flores plásticas e similares. O objetivo é evitar a proliferação de larvas do Aedes aegypti, mosquito vetor da dengue.
Em ofício expedido nesta segunda-feira (5/2), o secretário-executivo da Sejus, Jaime Santana de Sousa, destacou que o DF declarou situação de emergência em razão da epidemia de dengue, o que autoriza adoção de medidas administrativas necessárias à contenção da doença.
“Ante o exposto, solicito que essa concessionária da administração dos cemitérios públicos do Distrito Federal, adote todas as medidas necessárias ao combate à dengue”, pediu o secretário executivo.
A Prefeitura do Rio de Janeiro, que também enfrenta epidemia de dengue, determinou medida semelhante aos cemitérios da capital, na última sexta-feira (2/2).
Mortes
O DF confirmou 11 mortes provocadas pela dengue em 2024, até o momento. Outros 45 óbitos suspeitos estão em investigação.
Um total de 47.417 casos prováveis de dengue foram registrados na capital do país, entre 1º de janeiro e 3 de fevereiro de 2024. Houve um aumento de 1.120,6% em relação ao número registrado no mesmo período de 2023. Os dados constam em boletim epidemiológico concluído nesta segunda-feira (5/2).
Metrópoles.
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