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Governo atualiza lista bets liberadas no Brasil; patrocinador do Corinthians segue fora

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Primeira versão do documento foi divulgada na última terça, 1°; nova versão inclui mais empresas

Ministério da Fazenda atualizou na noite da última quarta-feira, 2, a lista com as empresas de apostas esportivas de cotas fixas, bets e sites autorizados a operar no Brasil ao menos até o fim de 2024. A primeira versão do documento havia sido divulgada na noite de terça-feira, 1°.

Agora, deve ser considerada correta apenas a nova versão da relação de nomes que nesse momento contém 93 empresas com respectivamente 2025 bets. Na lista dos estados, constam 18 empresas.

A mudança foi realizada para incluir três empresas que seguiram as orientações do governo para se adequarem às novas regras e que haviam ficado de fora devido a um erro no sistema de recepção das notificações.

Veja aqui a lista atualizada

Empresas solicitaram autorização para funcionar

Ao todo, o governo recebeu 185 pedidos de autorização de sites de apostas, segundo o Sistema de Gestão de Apostas (Sigap), que visam operar no Brasil a partir de janeiro de 2025 — quando começa a valer as regras da “Lei das Bets”.

O governo tem até 31 de dezembro para autorizar as empresas que pediram autorização até dia 20 de agosto.

Todos os sites que não constarem na lista divulgada ontem estarão em situação irregular e deverão suspender o oferecimento de apostas na data de divulgação do documento. Outras casas de apostas ainda conseguem pedir a autorização, mas o processo completo pode levar até cinco meses para ser concluído (150 dias).

Os pedidos para continuar operando no país, recebidos das empresas que foram autorizads a seguir em funcionamento por enquanto, serão analisados pelaSecretaria de Prêmios e Apostas (SPA), do Ministério da Fazenda, que espera arrecadar até R$ 3,4 bilhões ainda neste ano com o pagamento das outorgas. Nem todas as empresas inscritas devem ser autorizadas, no entanto, como explica o secretário de Prêmios e Apostas, Regis Dudena. “Como a grande maioria dos pedidos foi protocolado nos últimos dias, ainda não temos avaliação inicial quanto à completude dos requisitos, mas é de se esperar que nem todos cumprirão a integralidade das exigências”, disse ao GLOBO.

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