Em 2017, o país avançou no Ranking de Competitividade de Viagens e Turismo, do Fórum Econômico Mundial, que avalia 136 países em 14 quesitos. O resultado representou um salto da 51ª posição, em 2013, para a 27ª, em apenas quatro anos; com destaque para o quesito “belezas naturais”, no qual o país ocupa a primeira colocação mundial.
Nos quesitos que necessitam de interferência do poder público como segurança, infraestrutura e ambiente de negócios, o país ainda configura entre os piores desempenhos. “Há uma série de problemas a serem solucionados que dependem da retomada da capacidade do governo em investir, e isso só é possível crescendo a economia e aumentando a arrecadação pelo crescimento, e não pelo aumento da carga tributária; e reduzindo os grandes problemas fiscais do país, o maior deles é o da Previdência”, diz.
Para ele, somente depois disso o ambiente estará propício para melhorar os outros setores de forma consolidada. “Não existe um único setor puxar toda a economia. Ao contrário, é o crescimento de toda a economia que vai fazer com que os setores prosperem”, conclui.
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