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Governo Milei denuncia operação ilegal que visa desestabilizar Argentina

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O porta-voz da presidência da Argentina, Manuel Adorni, anunciou nesta segunda-feira, 1º, que o governo apresentou uma denúncia na Justiça Federal contra uma operação de inteligência responsável por divulgar gravações privadas de Karina Milei, irmã do presidente Javier Milei e secretária-geral da presidência.

Em uma publicação no X, Adorni classificou a operação como ilegal e afirmou que a intenção por trás dela é desestabilizar o país em meio à campanha eleitoral.

Ele explicou que conversas privadas de Karina Milei e outros funcionários foram gravadas, manipuladas e espalhadas com o intuito de pressionar o Poder Executivo. Segundo ele, não se tratou de um simples vazamento, mas de um ataque ilegal, planejado e coordenado.

Recentemente, gravações envolvendo Karina Milei agravaram um escândalo relacionado a corrupção e suborno na Agência Nacional de Deficiência (Andis), o que tem prejudicado a imagem do presidente.

Fontes do governo afirmaram ao jornal Infobae que estão confiantes de que Karina não disse nada comprometedor, ressaltando a gravidade de alguém registrar essas conversas dentro da Casa Rosada com más intenções.

A decisão de tornar pública a denúncia foi tomada ao meio-dia, após uma reunião entre Manuel Adorni, membros da equipe do assessor presidencial Santiago Caputo e da Procuradoria do Tesouro da Argentina.

Este encontro foi precedido por longas discussões durante a noite, que também envolveram o vice-ministro da Justiça, Sebastián Amerio, e o procurador da La Libertad Avanza, Santiago Viola, entre outros integrantes.

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