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Grupos ligados ao PT criticam Motta e Tarcísio e afirmam que texto de Derrite beneficia o crime
Grupos de influenciadores que apoiam o governo realizaram nos últimos dois dias uma nova campanha digital contra o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Eles acusam Derrite de apresentar um texto que, segundo eles, é confuso e pode facilitar a impunidade no projeto de lei antifacção.
Em mensagens veiculadas no grupo de WhatsApp chamado “Influencers Pode Espalhar”, criado para orientar produtores de conteúdo alinhados ao PT, os administradores afirmam que a proposta apresentada por Derrite representa um retrocesso na luta contra o crime organizado e ameaça a autonomia da Polícia Federal.
Um dos participantes do grupo destacou cinco pontos que, na visão dos apoiadores do governo, mostram os problemas do texto de Derrite. As mensagens reproduzem críticas já expressas por ministros, parlamentares e técnicos do governo.
- Definição de facção criminosa: Eles defendem que o combate às facções e milícias requer uma definição penal clara para não prejudicar investigações em andamento.
- Perda de bens: Alegam que o texto dificulta o confisco de bens ilegais, pois enquanto o texto do governo propõe medidas no início das investigações e processos, o texto do relator prevê ações somente após condenação.
- Financiamento da Polícia Federal: Dizem que o texto de Derrite transfere recursos da PF para os estados, o que enfraqueceria a polícia federal e beneficiaria o crime organizado.
- Benefício para líderes e foco em pequenos infratores: Acusam o texto de proteger os líderes criminosos e criar risco de impunidade, ao confundir dispositivos legais.
- Críticas ao ‘plano B’: Apontam que o texto incluiria punições severas para caminhoneiros e investigados dos atos de 8 de janeiro, o que não seria adequado.
Em outra mensagem, os responsáveis pelo grupo afirmam que há um

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