Nesse sentido, o parlamentar afirmou no Twitter que esta primeira carga de ajudas “representa 20 rações para cada beneficiado, e corresponde à primeira fase de atendimento às populações mais vulneráveis” da crise humanitária.
“A todos os países que estão sendo partícipes e cooperadores, a todos os que se estão somando ao voluntariado, avançamos com força! Juntos vamos conseguir a ajuda humanitária na Venezuela!”, acrescentou.
Mais adiante, Guaidó disse em comunicado de imprensa que foram feitos “grandes esforços” para que este primeiro lote chegasse a Caracas, embora não tenha especificado como ingressou no país.
“Esta é uma primeira etapa, sabemos que não é suficiente, por isso insistimos que a ajuda humanitária deve ingressar na Venezuela e abrir o corredor para poder atender entre 200 mil e 300 mil venezuelanos que hoje correm risco de morte”, destacou Guaidó.
Cargas com ajudas chegaram à cidade colombiana de Cúcuta na semana passada, mas o governo de Maduro bloqueou com caminhões uma das pontes por onde poderia passar, e o próprio presidente declarou que essas doações são um “presente podre” que tem o “veneno da humilhação”.
Guaidó então acusou Maduro e seu governo de serem “quase genocidas” por bloquear o ingresso das ajudas e considerou que, desta maneira, “assassinam por ação e omissão”.
Fonte Exame
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