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Haddad sugere que EUA adotem o Pix e apoia equipe para negociar tarifação

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou recentemente que os Estados Unidos deveriam aprender com o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos mais popular do Brasil.

Segundo Haddad, o Pix tem potencial para ser uma tecnologia exportável que simplifica a vida das pessoas. Ele questionou o motivo de os EUA se interessarem pela regulamentação de criptomoedas e não pelo Pix.

Os EUA estão conduzindo uma investigação que pode resultar em tarifas e penalidades maiores que os 50% já anunciados pelo presidente Donald Trump, com vigência prevista para 1º de agosto.

O Brasil tem até 18 de agosto para responder por escrito às questões levantadas, que abrangem desde a luta contra a corrupção até o acesso ao mercado de etanol e problemas relacionados à pirataria na Rua 25 de Março, conhecida centro comercial popular.

Para enfrentar essa situação, Haddad defende a criação de uma equipe especial para tratar dos principais pontos levantados pelo governo americano.

Em reuniões recentes entre governo e empresários, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) recomendou pedir um adiamento de 90 dias para a entrada em vigor das tarifas, mas o governo mantém o foco em buscar uma solução negociada antes de 1º de agosto.

Haddad destacou: “O melhor caminho é formar uma equipe ágil que identifique os obstáculos e trabalhe para resolver a situação o mais rápido possível”, ressaltando que um adiamento pode acarretar em perdas para as empresas brasileiras.

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