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Justiça condena ex-prefeito por porte ilegal de arma com número apagado

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A Justiça de São Paulo condenou Ney Alves, ex-prefeito de Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo, a 3 anos e 9 meses de prisão em regime semiaberto por transportar e possuir arma de fogo com a numeração apagada.

Em fevereiro de 2019, o então prefeito foi parado pela Polícia Militar durante uma viagem entre Embu das Artes e Cosmópolis, no interior paulista. O veículo era pertencente à prefeitura e estava sob condução de Lenon Roque Alves, que trabalhava como agente de escolta em vigilância penitenciária.

Durante a abordagem, os policiais encontraram uma pistola calibre 38 com a numeração raspada, uma mira laser, um colete à prova de balas, além de 45 munições. Na ocasião, Ney Santos prestou depoimento e foi liberado. O motorista foi preso em flagrante e libertado cerca de um ano depois.

Ney Alves foi sentenciado a 3 anos e 9 meses de prisão em regime semiaberto, além de pagar 13 dias-multa. Já Lenon Roque Alves recebeu uma pena de 3 anos e 4 meses de prisão no mesmo regime e pagamento de 11 dias-multa.

Além do transporte e posse da arma com a numeração apagada, o ex-prefeito enfrentou acusações de uso indevido de veículo oficial — um Toyota Corolla locado pela Prefeitura de Embu das Artes — para fins particulares. Contudo, a juíza Mayara Maria Oliveira concluiu que não havia provas suficientes para dar continuidade a essa denúncia.

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