"A morte só acontece depois, e não em razão do ferimento a bala, mas em razão do corte no pescoço, que provoca hemorragia", disse o legista

“A morte só acontece depois, e não em razão do ferimento a bala, mas em razão do corte no pescoço, que provoca hemorragia”, disse o legista

Legista, testemunha de acusação do caso de Elize Matsunaga, acusada de matar e esquartejar o marido, herdeiro do Grupo Yoki, reiterou que Marcos Matsunaga estava vivo quando teve o corpo seccionado.

O terceiro dia do julgamento no Tribunal do Juri, que acontece no Fórum Criminal da Barra Funda, foi marcado por fotos da cabeça da vítima e por depoimento de perito e médico legista.

“A morte só acontece depois, e não em razão do ferimento a bala, mas em razão do corte no pescoço, que provoca hemorragia. Se ele estivesse morto, ele vai pra fora. Esse sangue só ingressa nas vias respiratórias e no pulmão, porque ele aspira”, explicou.

Elize esteve presente durante todo o dia. Sentada, permaneceu de cabeça baixa e, por muitas vezes, chorou.

Ao todo já depuseram 10 testemunhas. Resta uma arrolada pelo Ministério Público, a depor nesta quinta-feira (01) e outras oito por parte da defesa, antes do interrogatório a Elize Matsunaga, que responde por homicídio triplamente qualificado.

*Informações do repórter Felipe Palma- Jovem PAn