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Líder do PCC morto pela Rota no litoral de São Paulo

Luken Cesar Burghi Augusto, de 46 anos, estava entre os criminosos mais procurados no Brasil e era considerado um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele foi abatido por policiais das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) na noite do último sábado (9/8), no bairro Ocian, na Praia Grande, litoral paulista. A notícia foi confirmada pelo Secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, nas redes sociais.
Segundo o secretário, “Infelizmente, o suspeito decidiu entrar em confronto, atirando contra os policiais, não deixando outra alternativa senão a neutralização”. O criminoso, foragido da Justiça e membro de uma organização criminosa, cumpria pena de 46 anos e 11 meses.
Luken esteve envolvido em um grande assalto à empresa de transporte de valores Protege, ocorrido em Araçatuba, interior de São Paulo, em 2017. Além disso, seu registro criminal inclui vários crimes, entre eles roubo e porte ilegal de armas.
Histórico do criminoso
- Considerado integrante do PCC.
- Participou do assalto a transporte de valores em Araçatuba.
- Condenado a quase 47 anos de prisão.
- Estava foragido e figurava na lista dos mais procurados até sua morte pela Rota.
Outros acontecimentos recentes
Em vídeo divulgado, Guilherme Derrite também destacou a captura de Gabriel Vieira dos Santos, que roubou a arma do policial militar Johannes Kennedy Santana após este ter sido baleado por Kauan Alison Alves dos Santos em Paraisópolis. Gabriel tinha mandado de prisão em aberto e antecedentes por receptação.
Kauan ainda está foragido. Investigações ligam-no a uma quadrilha responsável pela morte do delegado Josenildo Belarmino durante um latrocínio em Santo Amaro, na zona sul da capital, em janeiro.
O secretário ressaltou que este é um momento significativo para a segurança pública, demonstrando o compromisso das forças policiais de São Paulo em agir com legalidade e eficiência, entregando resultados à população.
Controvérsias internas
Recentemente, um sargento da Rota está sendo investigado por ter matado um policial civil, evidenciando conflitos internos nas polícias paulistas. Marcus Augusto Costa Mendes disparou três vezes contra o agente de telecomunicações Rafael Moura em uma viela no Capão Redondo, mesmo com o policial civil portando identificação oficial. O sargento alegou ter confundido a vítima com um traficante.
Outro policial envolvido, o cabo Robson Santos Barreto, também está sob investigação. Ambos chegaram a ter suas funções temporariamente suspensas, retornando posteriormente para atuar exclusivamente em operações internas, sem contato com ações externas.

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