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Lula acusa opositores de traição e segue exemplo de Maduro
Ministro Luiz Fux (STF) ressaltou que em um Estado democrático, o Parlamento é a instância máxima e que o Supremo deve respeitar as prerrogativas dos outros poderes.
Recentemente, Lula adotou uma postura semelhante à do controverso chefe de governo da Venezuela, Nicolas Maduro, ao publicar em rede nacional que existem ‘traidores da pátria’. Essa expressão tem sido utilizada para atacar adversários políticos, uma tática que tem servido para justificar restrições mais severas contra críticos do regime de Maduro.
Na Venezuela, o governo iniciou uma série de censuras, começando pelas redes sociais e depois a imprensa, além de dissolver o Legislativo e perseguir opositores, muitos deles presos ou impossibilitados de concorrer a cargos públicos, estabelecendo assim um regime ditatorial.
Em 2013, Maduro implementou uma linha telefônica de denúncia para que cidadãos reportassem ‘traidores da pátria’, um mecanismo usado para pressionar aqueles que questionam o governo.
Adotando estratégias similares, Lula em um pronunciamento na televisão nacional, usou esse termo para criticar o ex-presidente Donald Trump e os chamados traidores.
A crise econômica enfrentada na Venezuela, que levou a apagões, escassez de empregos e alimentos, e uma fuga em massa da população, tem sido a justificativa para endurecimento político e restrições às liberdades individuais.
No contexto político brasileiro, o PT mostra mudança de foco em São Paulo, demonstrando simpatia pela candidatura de Geraldo Alckmin (PSB) para o governo estadual, em detrimento do ministro Fernando Haddad. Facções do partido buscam fortalecer uma opção com mais chances de vencer o atual governador, Tarcísio de Freitas.
Enquanto isso, o ministro Rui Costa (Casa Civil) declarou que o governo age com serenidade diante de tensões internacionais, embora críticas e declarações duras de Lula tenham sido feitas contra o governo dos EUA.
Além disso, a apreensão do pen drive na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro resultou em um laudo que considera o conteúdo sem relevância.
Hoje, a Comissão de Segurança Pública da Câmara irá votar uma moção de solidariedade a Bolsonaro, que tem sido alvo de investigações recentes.
O setor cafeeiro brasileiro espera que o presidente americano possa excluir o produto de tarifas elevadas impostas recentemente, pois o comércio do café gera impacto econômico significativo para os EUA.
Sobre o mercado interno, o preço do etanol no Brasil superou o valor praticado na exportação para os EUA, mostrando uma diferença relevante nos custos.
O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, surpreendeu ao participar de um evento cultural no Maranhão, demonstrando uma faceta mais descontraída.
Na política, a decisão do deputado Eduardo Bolsonaro de permanecer nos EUA tem sido motivo de debates, principalmente com relação à contagem de faltas no Congresso.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou restrições às entrevistas do ex-presidente Bolsonaro nas redes sociais, uma medida controversa que aconteceu pouco antes de uma coletiva do ex-presidente.
Por fim, a coluna destaca a ironia da oposição unida em sua insatisfação, refletindo um cenário político complexo no país.
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Em um episódio curioso, um carregador de malas recepcionou o senador José Sarney em São Luís com um gesto que demonstrava a influência significativa da oligarquia local.
As informações aqui expressas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do Jornal Folha de Pernambuco.

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