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Lula ameaça usar aliados do STF para barrar sabatina

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Lírio Parisotto, bilionário, aconselha comprar ações de boas empresas na bolsa, afirmando que ‘se imóvel fosse bom negócio, as construtoras não venderiam’.

Lula alertou que poderá mobilizar aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir a sabatina do indicado Jorge Messias. O relator do caso, Weverton Rocha (PDT-MA), após reunião com Lula, informou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, será procurado pelo presidente para discutir a situação. Caso a sabatina persista, a questão pode ser levada aos aliados no STF. O setor jurídico do Senado confirmou que a mensagem presidencial é fundamental para marcar a sabatina.

Além da pressão no STF, Lula conta com a simpatia da maioria dos ministros em relação à indicação de Messias.

Davi Alcolumbre recuou na questão envolvendo o STF, mas no Senado o ambiente continua controlado.

Alcolumbre qualificou o atraso no envio da mensagem presidencial como uma ‘omissão grave e sem precedentes’.

Com o recuo de Alcolumbre, o governo já prevê possíveis derrotas em projetos como o antifraude, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o Orçamento de 2026.

As maiores operadoras de telefonia acumulam uma dívida de mais de R$ 12 bilhões em ICMS nos estados. Empresas como Vivo, Claro, TIM e Oi têm débitos significativos, com a Vivo liderando o ranking, devendo aproximadamente R$ 4,9 bilhões em diversas unidades federativas. Em São Paulo, a dívida da Vivo pode atingir R$ 3,7 bilhões, considerando multas e juros. A TIM está em terceiro lugar, com dívida de R$ 3,5 bilhões apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, e a Claro deve R$ 921 milhões em São Paulo e cerca de R$ 2 bilhões em outros estados.

Apesar de ter eliminado seu maior adversário eleitoral, Lula enfrenta um aumento na reprovação, que atingiu 50,7% dos brasileiros segundo pesquisa nacional Atlas/Bloomberg.

A falta de comunicação oficial sobre a indicação de Jorge Messias causou desgaste, levando Davi Alcolumbre a adiar a sabatina. Para comparação, o primeiro indicado, Cristiano Zanin, foi sabatinado em 20 dias e Flávio Dino em 16 dias.

Jorge Messias enfrenta rejeição no Senado e viu convidados cancelarem compromissos de última hora, gesto incomum para indicados, mas que demonstra a resistência à sua indicação.

O senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou o governo, acusando-o de conviver e proteger fraudadores por duas décadas e atribui ao PT o esquema que saqueou o INSS.

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) relembra um acordo não cumprido envolvendo a pauta da anistia, negociado com Davi Alcolumbre e Hugo Motta.

Marcelo Queiroga, ex-ministro da Saúde no governo Bolsonaro, apoiou as críticas de Michelle Bolsonaro ao PL cearense, afirmando que coerência deve preceder pragmatismo.

Na CPMI que investiga irregularidades no INSS, deputados consideram convidar novamente o ministro Wolney Queiroz, que alegou viagem para faltar à comissão.

Pesquisa AtlasIntel aponta que os principais problemas do governo Lula, na percepção do eleitor, estão ligados à segurança pública, aumento de impostos e descontrole das contas públicas.

“Pensando bem… só aluno que não estudou gosta de ‘prova’ cancelada.”

Poder sem pudor

Durante a presidência de Dilma Rousseff, um encontro com parlamentares aliados foi encerrado abruptamente para que eles pudessem assistir a um jogo da seleção brasileira. A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, pediu para finalizar o encontro, deixando Dilma contrafeita, mas os convidados saíram aliviados.

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