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lula bloqueou itamaraty e o chanceler saiu do país

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Deputado Nikolas Ferreira ironizou o erro do ministro Alexandre de Moraes, que confundiu as palavras “mas” e “mais”: “É capaz dizer que está certo e quem discordar ‘agente censura’.”

Lula impediu a atuação do Itamaraty diante da crise do tarifaço, e o chanceler Mauro Vieira até saiu do país durante o problema. Fontes do Itamaraty revelam que o presidente não se preocupou com os efeitos econômicos do tarifaço, focando apenas em usar o conflito com Trump para melhorar sua popularidade. Ao invés de alertar Lula sobre o erro, o chanceler viajou para a Croácia e Irlanda, em uma visita considerada irrelevante.

Enquanto o tarifaço causava apreensão entre produtores e exportadores, Mauro Vieira estava em Dubrovnik, antiga localidade onde foi embaixador, e posteriormente em Dublin. A crise foi agravada pelo afastamento das ações diplomáticas necessárias, com a embaixadora Maria Luiza Viotti de férias durante o momento crítico. Ao retornar, sua tentativa de intervenção foi rejeitada pela Secretaria de Estado dos EUA.

A ministra Anielle Franco (Igualdade Racial) pressionou o governo de São Paulo a custear passagens, hospedagem e alimentação para militantes do PT e PCdoB, para participarem da V Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial. O evento, considerado uma forma de aparelhamento político, gerou críticas pelo uso de dinheiro público para benefícios políticos.

Foi cancelada uma visita prevista para Cabo Verde pelo chanceler Mauro Vieira, que durante a crise do tarifaço não conseguiu negociar agenda no país africano.

Em outra polêmica, parlamentaristas alegaram no STF que parte da tensão diplomática com os EUA foi causada por Lula, que busca substituir o dólar em negociações comerciais. Também foram registradas despesas extras após a viagem do presidente a Paris, custeadas pelo governo.

Lula busca controlar a atuação do deputado exilado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), para que ele não se afaste da Câmara ao atuar como representante estadual nos EUA.

Sobre erros de português em decisões judiciais contra Bolsonaro, é importante destacar que “mas” é uma conjunção que indica oposição, enquanto “mais” é um advérbio que indica intensidade maior.

Enquanto o governo demorou a devolver dinheiro de idosos do INSS, os afetados procuraram a Justiça, que já conta com mais de 70 mil processos relacionados. O ministro do STF Alexandre de Moraes foi criticado pelo ex-procurador Deltan Dalagnol por tentar impedir a existência política do ex-presidente Bolsonaro.

O governo de Lula implementou o IOF, gerando expectativa para revisão do orçamento, mas o erro gramatical nas decisões judiciais foi considerado o menor dos problemas pelo colunista.

PODER SEM PUDOR

Prefeito de Grossos (RN), seu Raimundo tropeçava no português como Lula o pisoteia sem dó. Uma vez pediu para marcar sessão extraordinária da Câmara numa sexta-feira, mas depois mudou ao ser questionado se sexta é com ‘x’ ou com ‘s’: “Sei lá!… Marque para sábado!”

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