Lula custa mais caro quanto mais rejeitado é

Donald Trump, presidente dos EUA, afirmou categoricamente sobre aviões venezuelanos próximos a navios americanos: “Serão abatidos.”

Quanto mais cresce a rejeição, maior o custo do governo Lula ao Brasil

O governo do Lula (PT) tem se mostrado cada vez mais oneroso para o país à medida que sua reprovação aumenta, utilizando recursos públicos para angariar apoio popular. De acordo com a pesquisa do Paraná Pesquisa, com reprovação atingindo 53%, mesmo diante do aumento das tarifas, o presidente utilizou R$ 5 bilhões do orçamento público para políticas como subsídios ao gás de cozinha. Em 2024, os gastos de cunho populista somam R$ 285 bilhões e a tendência é que atinjam R$ 300 bilhões ainda este ano.

Colapso econômico no horizonte

Especialistas da Câmara e do Instituto Fiscal independente do Senado advertem que este ritmo de gastos excessivos pode levar o Brasil ao colapso já em 2027.

Dívida pública em alta

A dívida pública brasileira tem crescido 0,7% ao mês, chegando a R$ 7,9 trilhões, e o governo não demonstra preocupações, transferindo o problema para a próxima gestão.

Previsão de falência

Técnicos do próprio governo alertam que, em 2027, os recursos públicos serão insuficientes para manter até os serviços mais básicos.

Falta de políticas econômicas efetivas

Em vez de implementar medidas de estímulo ao crescimento, o governo tem intensificado gastos financiados por endividamento crescente, alcançando níveis preocupantes.

Discussões sobre restrição a Bolsonaro na eleição

Com a expectativa da condenação de Jair Bolsonaro, aliados do governo sugerem a possibilidade de censura política, restringindo seu direito de gravar vídeos em apoio a candidaturas na eleição de 2026. Advogados especialistas, como Gustavo Ferreira, afirmam que, apesar de uma possível prisão, Bolsonaro mantém direitos políticos e de manifestação, incluindo a indicação de candidatos.

No entanto, a liberdade de expressão seria limitada somente em casos de apologia ao crime, conforme anotado por especialistas. A decisão final sobre o tema caberá ao juízo penal, possivelmente ao ministro Alexandre de Moraes.

Vale destacar precedente: em 2018, quando Lula cumpria pena, o TSE proibiu a divulgação de vídeos feitos na prisão.

Escândalos e pressão política

Os dados da Contag, ligada ao PT, revelam irregularidades em descontos previdenciários não autorizados, conforme apurado pela CPMI.

O líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante, garantiu apoio total à anistia para Bolsonaro, enquanto o senador Flávio Bolsonaro convocou a iniciativa privada para pressionar o Congresso, enfatizando a importância da participação de Bolsonaro nas urnas de 2026.

A movimentação nas redes sociais

A hashtag #BolsonaroFree ganhou grande repercussão no X, com mais de 53 mil menções no segundo dia do julgamento no STF, e o nome do ministro Alexandre de Moraes foi citado 47 mil vezes.

Curiosidades e outras notícias

Circulou na internet um despacho de 1966 do Partido Comunista Chinês exaltando o aniversário do líder Mao, com uma pesquisa fictícia sobre sua longevidade.

Jorge Messias, ministro, deverá prestar esclarecimentos na Câmara sobre o uso de recursos da Advocacia-Geral da União para apoiar a defesa do ministro Alexandre de Moraes nos EUA, relacionada à Lei Magnitsky.

Marcos Pontes apronta cautela para possíveis candidaturas futuras, sugerindo que ainda não é o momento para definições eleitorais.

Decisão polêmica nos EUA

A mudança do nome do Departamento de Defesa para sua antiga denominação, Departamento da Guerra, pelo presidente Donald Trump, causou inquietação em setores da esquerda por tocar em questões sensíveis.

Humor político

Um episódio divertido surgiu quando o então chanceler Celso Amorim mencionou a expressão “brainstorm” durante uma conversa com Lula, que a interpretou como “toró de palpites”.

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos