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Lula libera R$ 200 milhões para membros da CPMI
Alfredo Gaspar declarou que será rigoroso com quem cometer crimes na CPMI, antes de acordos que protegeram sindicalistas.
O governo de Lula autorizou a liberação de mais de R$ 200 milhões em emendas para deputados e senadores titulares da CPMI Mista que investiga irregularidades contra aposentados do INSS. O pagamento ocorreu no mesmo mês em que a apuração começou no Congresso.
Enquanto as emendas pagas ultrapassam R$ 113,7 milhões entre 1 e 22 de agosto, as empenhadas somam mais de R$ 90,8 milhões, funcionando como promessas para mostrar resultados à base eleitoral.
Um caso isolado é o da deputada Coronel Fernanda (PL-MT), que não recebeu nenhuma emenda em agosto.
O PDT, liderado por Carlos Lupi, recebeu R$ 18,1 milhões, com três de seus parlamentares na CPMI.
No Distrito Federal, uma articulação envolvendo o ex-governador José Roberto Arruda busca apoio para afrouxar a Lei da Ficha Limpa, especialmente com um projeto que pode reduzir o prazo de inelegibilidade para políticos condenados.
A votação do projeto foi adiada para eliminar resistências, mas ele representa uma tentativa de anistiar políticos condenados por corrupção sob a Lei da Ficha Limpa.
A CPMI começou com um acordo entre governo e oposição para limitar convocações, especialmente para sindicalistas suspeitos de desviar recursos, como Frei Chico, irmão de Lula e líder do Sindinapi, acusado de desviar mais de R$ 150 milhões de aposentados.
Ex-ministros da Previdência devem ser apenas convidados para falar na CPMI, dando a eles a liberdade de não comparecer.
O ministro do STF, Gilmar Mendes, recebeu novo pedido de impeachment, mas a iniciativa tem poucas chances de avançar no Senado controlado por Davi Alcolumbre.
Enquanto isso, a Procuradoria Geral da República tem mostrado postura contrária a políticos, conforme investigações recentes.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é uma figura em alta e cotado para disputar a presidência contra Lula.
O Portal da Transparência indica que o governo de Lula gastou mais de R$ 1 bilhão com viagens em 2024, incluindo diárias e passagens.
Lula teria avisado que ministros que não apoiarem a gestão podem ser substituídos, comparando com episódios do governo anterior.
Monitoramento constante foi destacado como forma de proteger a democracia contra desinformação.

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