Rodrigo Maia voltou ao ataque. Agora, ele bombardeou os critérios – quase sempre políticos e, não raro, pouco republicanos – para a nomeação dos integrantes das cúpulas da agências reguladoras.
Ele classificou a metodologia de “calamidade pública”, durante um evento com empresários organizado pela Agência iNFRA, na segunda (5).
“Uma coisas que me surpreendeu muito desde que assumi a presidência da Câmara (…) é a forma como se escolhe os membros das diretorias dessas agências. É um caso de calamidade pública. Talvez tenha sido a coisa mais negativa que eu vi na presidência (da Câmara)”, disparou Maia.
Não é necessário ir longe para encontrar provais reais da constatação feita pelo deputado fluminense.
Mario Rodrigues (ANTT) foi citado por delatores da Lava-Jato, e Mario Povia (Antaq) enfrentou um pedido de afastamento feito pelo Ministério Público por suspeita de prejudicar uma empresa do setor deliberadamente.
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