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Marceneiro negro morto a tiros por policial em São Paulo

Guilherme Dias Santos Ferreira era um jovem marceneiro dedicado, que valorizava muito sua família e fé. Na última sexta-feira, dia 4, ele foi tragicamente assassinado após sofrer um disparo fatal na cabeça. O autor do disparo foi o policial militar Fábio Anderson Pereira de Almeida, que estava de folga. O incidente ocorreu em Parelheiros, um bairro localizado na zona sul de São Paulo, enquanto Guilherme corria para pegar o ônibus e voltar para sua casa.
Guilherme Dias Santos Ferreira, que tinha 26 anos, foi confundido com um ladrão pelo policial militar, que alegou ter reagido a uma tentativa de assalto. Momentos antes do ocorrido, o jovem havia sido registrado batendo seu ponto e saindo do trabalho.
A prima de Guilherme, Larissa Ferreira, de 28 anos, comentou que ele havia celebrado seu aniversário recentemente, no último final de semana de junho, completando 26 anos. Ambos eram primos e cresceram perto um do outro, morando no mesmo quintal junto com os quatro irmãos de Guilherme.
Este caso chocou a comunidade local, despertando debates importantes sobre segurança, racismo e os direitos dos cidadãos. Guilherme será lembrado como um jovem trabalhador, vítima de uma tragédia inesperada e injusta.

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