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Michelle Bolsonaro pede arrependimento de Moraes e afirma sofrer perseguição religiosa

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Em um discurso marcado por referências religiosas, Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, pediu neste domingo, 7, que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), se arrependa, afirmando que Deus o perdoará se abandonar seus erros.

“Se Alexandre de Moraes se arrepender, deixar a iniquidade e o pecado de lado, o Senhor vai perdoar”, declarou ela durante um ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo, no 7 de setembro.

Ao lado do pastor Silas Malafaia, Michelle recitou a oração do “Pai-Nosso” e pediu orações pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu enteado, que está nos Estados Unidos em busca de sanções contra o Brasil. “Silas, vamos fazer um Pai-Nosso. Vamos dar as mãos. Por todos os presos políticos inocentes, pelo meu enteado que está nos Estados Unidos com sua família, por todas as autoridades”, solicitou.

A ex-primeira-dama também relatou estar enfrentando perseguição religiosa, afirmando que “Deus vai revelar quem são os inimigos da nação”. “Tenho minha liberdade religiosa perseguida, pastor Silas”, destacou.

Michelle mencionou que gostava de realizar cultos religiosos em sua casa, mas tem sido impedida devido a restrições judiciais. O ex-presidente Jair Bolsonaro está em prisão domiciliar, com visitas autorizadas somente mediante permissão judicial. Ela reclamou ainda da vigilância policial constante em sua residência e da revista nos veículos da família.

Michelle afirmou que o ex-presidente “está sofrendo”, mas manifestou fé na justiça divina: “Acreditamos no verdadeiro juiz, que está no trono. E vamos vencer, porque estamos com a verdade”.

No encerramento do discurso, Michelle reproduziu, diretamente de seu celular, um áudio de Bolsonaro dizendo “Deus, Pátria e Liberdade”, seguido de um grito. Ela esclareceu que o áudio foi obtido na internet para evitar problemas para seu marido, que está proibido de se manifestar nas redes sociais.

O evento bolsonarista também pediu a anistia para Jair Bolsonaro e fez críticas ao Supremo Tribunal Federal. Participaram da manifestação nomes como os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Romeu Zema (Minas Gerais), o pastor Silas Malafaia e aliados políticos do ex-presidente.

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