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MPSP solicita exumação para investigar morte da Barbie humana

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O Ministério Público de São Paulo (MPSP) requisitou a exumação do corpo de Barbara Jankavski Marquez, de 31 anos, conhecida popularmente como “Barbie humana”. A influenciadora foi encontrada sem vida na noite do dia 2 de novembro, na residência do defensor público Renato Campos Pinto De Vitto, de 51 anos, localizada na região da Lapa, zona oeste de São Paulo.

A promotoria está investigando a possibilidade de homicídio, uma vez que foram detectadas lesões e marcas no pescoço da influenciadora que indicam asfixia mecânica.

O MPSP suspeita que Barbara pode ter sido vítima de uma morte violenta, possivelmente por estrangulamento, conforme apurado pelo Metrópoles. O pedido de investigação ainda necessita de análise judicial.

Renato Campos foi afastado de suas funções a pedido próprio, por motivos médicos, segundo a Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPE-SP), em 6 de novembro, quatro dias após o falecimento de Barbara.

Em comunicado, a Defensoria Pública expressou pesar pela morte de Barbara e afirmou que está acompanhando o andamento das investigações. O afastamento de Renato Campos foi solicitado pelo próprio defensor.

No dia do ocorrido, Renato Campos declarou à polícia que havia contratado os serviços sexuais da influenciadora. Barbara chegou à residência situada na Rua Sepetiba por volta da 1h do dia 2 de novembro e permaneceu no local durante o dia e início da noite na companhia do homem.

Durante esse período, ambos fizeram uso de substâncias ilícitas. Segundo o defensor público, a acompanhante tossiu várias vezes e depois dormiu ao seu lado enquanto assistiam à televisão.

Ao perceber que Barbara não se movia mais, ele acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e seguiu as instruções dadas pelos atendentes. A ambulância chegou e constatou o óbito às 21h07. A Polícia Militar também foi acionada.

A polícia requisitou exames necroscópicos e toxicológicos, e inicialmente o caso foi tratado como morte súbita no 91° Distrito Policial (Ceasa).

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil de São Paulo, assumiu as investigações após determinação judicial e está trabalhando para esclarecer as circunstâncias do falecimento.

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