Uma estação piloto, que atenderá à agricultura familiar, deve estar em operação ainda em janeiro, afirmou Bolsonaro. Também poderá ser usada tecnologia para extrair água da umidade do ar. “Poderemos, inclusive, negociar a instalação de fábrica no Nordeste para venda desses equipamentos no nosso mercado”, disse.
Durante a campanha, Bolsonaro prometeu mudar a embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém, reconhecendo a reivindicação de Israel sobre a cidade. O anúncio causou polêmica no Brasil e na própria equipe do futuro governo, uma vez que ela se choca com o posicionamento dos países árabes, que apoiam Israel, e com deliberações da ONU. Os países árabes são um mercado de US$ 13 bilhões por ano e importam principalmente produtos do agronegócio como açúcar e carnes.
A vinda de Netanyahu está sob ameaça porque os líderes dos partidos da coalizão governista fecharam um acordo para dissolver o Parlamento e realizar novas eleições em abril do próximo ano. Essa medida foi necessária depois que a coalizão não conseguiu apoio para aprovar uma legislação que convoca judeus ultraortodoxos para o serviço militar.
O atual primeiro-ministro vai concorrer a um novo mandato e, segundo as pesquisas, é líder na intenção de votos. Seu mandato acabaria em novembro de 2019. Ele está há uma década no poder. Fonte: Portal Exame
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