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Economia

Nova adesão à paralisação dos petroleiros

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Na terça-feira (16), o segundo dia da greve nacional dos petroleiros contou com o reforço de novas unidades, como a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), localizada no Rio Grande do Sul.

No Ceará, a paralisação ganhou força com a participação da Fábrica de Lubrificantes do Nordeste (Lubnor), da Termoceará e do terminal de Macuripe.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) comunicou que no Rio Grande do Norte, os trabalhadores da Usina Termelétrica do Vale do Açu aderiram à greve, incluindo também os médicos do setor de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS) da empresa.

Na Bahia, houve um aumento no número de trabalhadores da Usina de Biodiesel de Candeias engajados no movimento, assim como em várias unidades da Bacia de Campos, no norte do estado do Rio de Janeiro, com 22 plataformas já sob controle das equipes de contingência.

Atualmente, a paralisação nas bases da FUP abrange 8 refinarias, 24 plataformas, 10 unidades da Transpetro, 4 termelétricas, 2 usinas de biodiesel, além dos campos terrestres na Bahia, a Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTGCAB) e a Estação de Compressão de Paulínia (TBG).

O movimento opera por tempo indeterminado em todo o território nacional, aguardando que a direção da Petrobras apresente uma nova contraproposta para o Acordo Coletivo de Trabalho que contemple as três principais reivindicações da categoria petroleira:

  • Divisão justa dos lucros gerados,
  • Extinção dos equacionamentos da Petros,
  • Reconhecimento do conjunto de pedidos pelo Brasil Soberano, incluindo a suspensão das privatizações e das demissões nas áreas de Exploração e Produção.

A Petrobras foi contatada, porém não respondeu às perguntas da Agência Brasil até o fechamento desta matéria.

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