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Operação remove 17,2 quilômetros de cercas
O Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo removeu, nesta segunda-feira (24), um total de 17,2 quilômetros de cercas de arame farpado e estacas de madeira e concreto, no Lago Norte e Paranoá. Os obstáculos eram utilizados de forma ilegal para demarcação de terrenos e um condomínio.
Pelo menos 100 agentes participaram da ação, coordenada pela Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops) e pela Agência de Fiscalização (Agefis). Eles deram suporte à Polícia Militar, ao Corpo de Bombeiros, à Terracap, ao SLU e à Caesb.
“Os casos de demarcação encontrados no Lago Norte fogem do comum encontrados pela fiscalização, que, geralmente, são lotes pequenos vendidos por grileiros. Lá, há indícios de construção de chácaras de 10 mil a 20 mil metros quadrados para fins de moradia. De qualquer forma, é uma situação irregular porque não há autorização”, explicou o subsecretário de Defesa do Solo e da Água, da Seops, Nonato Cavalcante.
Segundo o levantamento realizado com suporte de satélite, cinco chácaras no Lago Norte apresentavam demarcação de terras. O acesso a elas ocorre pela DF-005, próximo ao Varjão.
Foram retirados, no total, 12,2 km de cercas. A maior quantidade encontrada estava na Chácara do Maracujá: 3,7 km.
(Foto: Equipes atuando no lago norte)
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