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pacheco pode decidir voto para messias
Heglehyschynton Valério, ex-presidente interino dos Correios, afirma que os problemas da estatal não têm mais solução, prevendo até o seu encerramento.
Rodrigo Pacheco pode ser a decisão crucial na indicação de Jorge Messias, indicado por Lula (PT) para o Supremo Tribunal Federal (STF). Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a oposição tem 13 votos contra Messias, enquanto o governo alega ter 13 favoráveis, tornando Pacheco o voto de desempate.
Sergio Moro (União-PR) e Eduardo Girão (Novo-CE) já manifestaram voto contra o candidato. A oposição ainda conta com cinco senadores do PL e outros membros do PP, Republicanos e PSDB contra a indicação.
Do lado governista, há senadores do PT, MDB, PSD, PDT, PSB e Podemos que apoiam a indicação de Messias.
Sabatina e Resistências
A nomeação do relator Weverton Rocha (PDT-MA) para a sabatina de Messias não agradou totalmente os governistas, que prefeririam alguém mais alinhado. Com ligações políticas fortes, Rocha tem papel decisivo para garantir o avanço da aprovação, mesmo em meio a resistências no Senado, especialmente após conflitos envolvendo nomes como Rodrigo Pacheco e Davi Alcolumbre (União-AP).
Na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS, Carlos Viana (Pode-MG) propõe convocação de Messias devido a acusações envolvendo sindicatos próximos à AGU.
Alcolumbre já demonstrou diferentes posturas em processos similares no Senado, o que reforça as tensões políticas atuais.
Outros Acontecimentos
- José Medeiros (PL-MT) solicitou a cassação do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) após episódio de agressão verbal.
- As condições das celas dos generais Paulo Sérgio Nogueira e Augusto Heleno são semelhantes às de ex-presidente Jair Bolsonaro.
- O ressentimento de Davi Alcolumbre para com Jaques Wagner (PT-BA) está mais ligado a divergências com Lula do que com o senador em si.
- Ciro Nogueira (PI), presidente da União Progressista, destaca que a federação apoiará candidatos comprometidos com indulto e perdão a presos políticos.
- Três governadores devem falar na Comissão de Segurança Pública, sendo que apenas Cláudio Castro (Rio de Janeiro) e Clésio Luís (Amapá) já confirmaram.
PODER SEM PUDOR
Em meio à crise do Ministério dos Transportes, o senador Blairo Maggi (PR-MT), produtor de soja, foi visto servindo-se diretamente de doces na área do Senado, simbolizando certa descontração mesmo diante das dificuldades.
As informações aqui apresentadas são de responsabilidade dos seus autores e não refletem necessariamente a opinião da Folha de Pernambuco.

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