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Planalto vê fim das sanções a Moraes como resultado do diálogo entre Lula e Trump

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O governo do Planalto considera que a decisão dos Estados Unidos de retirar as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é fruto da comunicação contínua mantida desde setembro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump.

Fontes próximas ao governo que acompanharam as tratativas informam que, desde o início, o presidente brasileiro enfatizou para seu colega americano a necessidade de excluir Moraes e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da aplicação da Lei Magnitsky.

A remoção dessas sanções foi um pedido fundamental para o presidente Lula. Na última ligação telefônica entre os dois líderes, realizada no dia 2, Lula solicitou diretamente a suspensão das sanções da Lei Magnitsky contra Moraes. Assistentes do presidente americano confirmaram que ele concordou e se comprometeu a cancelar as sanções.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, comemorou publicamente a decisão do governo dos Estados Unidos, destacando que a suspensão das sanções representa uma derrota para o grupo da família Bolsonaro.

“A remoção das sanções americanas contra o ministro Alexandre de Moraes é uma grande conquista para o Brasil e para o presidente Lula. Foi o próprio Lula quem levou essa revogação à mesa de Donald Trump, em um diálogo respeitoso e independente. Isso representa uma expressiva derrota para a família Jair Bolsonaro, que tentou conspirar contra o país e sua Justiça”, afirmou ela.

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