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Polícia Civil prende suspeitos de matar servidor do Senado na porta de escola no Guará II. Veja vídeos

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Veja o vídeo com a chegada dos presos:

Homens da Divisão de Operações Especiais (DOE) e o helicóptero da corporação ajudaram nas buscas. Os suspeitos foram presos em Valparaíso de Goiás, entorno do DF. Eles serão apresentados ainda na manhã desta quarta.

Veja o vídeo com a chegada dos presos:

 

 

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Os suspeitos chegaram em um comboio, com policiais fortemente armados, com quatro viaturas do Departamento de Polícia Especializada*Rafaela Felicciano/Metrópoles**

O crime
O latrocínio (roubo seguido de morte) foi registrado por volta das 11h40. Na época do crime, a polícia chegou a divulgar que um adolescente vestido com uniforme de outra escola teria anunciado o assalto e levado o Corolla prata de placa PAN-3286, que a vítima havia acabado de retirar da concessionária. O menor teria disparado três vezes, sendo que apenas um dos tiros acertou Eli, que era servidor do Senado Federal.

O servidor saiu do carro logo que foi abordado e correu, sendo atingido em seguida. Eli era pai de dois alunos na escola – um rapaz do primeiro ano do ensino médio e uma menina do ensino fundamental.

LEONARDO ARRUDA/ESPECIAL PARA O METRÓPOLES

Servidor foi morto no estacionamento da escolaLeonardo Arruda/Especial para o Metrópoles

 

Helinton Chagas, um dos irmãos de Eli, esteve na 4ª Delegacia de Polícia no Guará na manhã desta quarta para obter informações sobre a prisão. “Sabemos que não vai trazer ele de volta. Eles vão cumprir alguns anos na prisão, mas para a família a pena é perpétua”, disse.

Perfil falso
Uma polêmica envolve o nome do servidor na internet: um perfil no Facebook com as informações dele está ativo e comenta em posts na rede social. Além do nome e da foto, a página traz detalhes como a profissão e a região administrativa em que Chagas morava. A formação acadêmica do analista também está discriminada.

Reprodução

 

A página publicou, na última sexta-feira (12/2), um link para um livro que trata da libertação da alma no plano pós-morte. De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o perfil não será investigado por não se tratar de crime. Ainda segundo a corporação, cabe ação cível por danos morais e violação de imagem. No entanto, para que a página seja retirada do ar, os familiares devem entrar com um processo na Justiça.

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