Os preços de alimentos caíram por cinco anos consecutivos devido à ampla oferta, à desaceleração da economia global e à força do dólar, mas nos dois primeiros meses do ano o índice da FAO subiu, alcançando 175,5 pontos em fevereiro, a máxima desde o mesmo período em 2015.
Em março o índice da FAO, que mede as variações mensais em uma cesta de cereais, oleaginosas, laticínios, carnes e açúcar, ficou na média de 171 pontos, queda de 2,8 por cento ante o mês anterior.
Todos os preços de alimentos recuaram devido à boa oferta e à expectativa de boas colheitas, embora as carnes tenham subido 0,7 por cento devido à forte demanda por carnes bovina e suína na Ásia.
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