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Prefeitura registra recorde de blocos em SP e reforça banheiros químicos

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São Paulo terá recorde de blocos no carnaval: exatos 300 foram cadastrados em 2015, segundo anúncio da Prefeitura nesta quinta-feira (29). Com o crescimento da folia de rua, que deve reunir até 2 milhões de pessoas, a administração municipal vai ampliar o total de banheiros químicos e busca acordo com os blocos para diminuir os transtornos para moradores da Vila Madalena.

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A principal mudança é o aumento na oferta de banheiros químicos: serão 900 unidades, contra 200 no ano passado. Outra alteração importante é na dispersão dos blocos e foliões na Vila Madalena. A orientação da Prefeitura é que as atividades sejam encerradas às 22h. A limpeza das ruas deve ocorrer à meia-noite. Para liberar as vias, uma festa alternativa será montada no Largo da Batata.

O esquema da Prefeitura terá, ao todo, serão 900 agentes de trânsito, 21 postos médicos e 660 agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Ao final das festas, 2.400 funcionários trabalharão na limpeza das ruas. Eles usarão água de reúso.

A maioria dos blocos desfilará nos bairros da Subprefeitura da Sé: 86. Pinheiros vem em segundo lugar, com 67. Na Lapa, serão 22.

Crescimento da folia
A ampliação da estrutura visa dar suporte à festa que vem crescendo desde o ano passado, quando 200 blocos se cadastraram pedindo estrutura de apoio. Em 2013, tinham sido apenas 60.

A estrutura também é maior do que em anos anteriores. O número absoluto de banheiros químicos alugados no ano passado foi 200, o que gerou muitas queixas por parte de foliões e moradores dos bairros onde passam os blocos que apontaram a estrutura como insuficiente.

Para diminuir esse tipo de transtorno, a Prefeitura alugou 900 banheiros químicos para o carnaval de rua deste ano. Serão 6 mil diárias, que equivalem ao total de vezes em que os banheiros serão higienizados para que continuem em uso.

As medidas fazem parte de um decreto que será publicado pela Prefeitura de São Paulo. É o segundo ano em que o governo municipal edita uma norma de apoio ao carnaval. Em 2014, o prefeito Fernando Haddad chegou a afirmar que “não esperava” uma adesão tão grande no primeiro ano em que a Prefeitura oferecia uma estrutura de apoio aos blocos.

Dispersão no Largo da Batata
Segundo o secretário de Cultura em exercício, Guilherme Varella, o plano foi montado em conjunto com os participantes dos blocos e dos moradores. Foram feitas conversas, por exemplo, com moradores da Vila Madalena, bairro onde festas costumam se concentrar em São Paulo, como ocorreu durante a Copa.

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A Prefeitura vai realizar uma festa no Largo da Batata ao longo do Carnaval. O objetivo é ajudar na dispersão do enorme público que participa dos blocos em Pinheiros e na Vila Madalena.

O plano de apoio vai custar neste ano R$ 4 milhões aos cofres da Prefeitura de São Paulo. O governo municipal ainda conseguiu apoio de R$ 500 mil da Caixa e da empresa Dream Factory. No ano passado, a Prefeitura não divulgou os gastos com o carnaval de rua.

A programação dos blocos, segundo a Prefeitura, está disponível no site www.carnavalderua.prefeitura.sp.gov.br.

Fonte: G1

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