Queda na alfabetização infantil em vários estados; veja detalhes

Vereador Rubinho Nunes (União-SP) afirmou sobre o patrimônio de Lula: “O rico é ele. O otário é quem ainda acredita em discurso operário”.

Retrocesso na alfabetização infantil

O Brasil não alcançou a meta de 60% das crianças alfabetizadas em 2024, conforme o indicador “Criança Alfabetizada” divulgado pelo Ministério da Educação. Seis estados apresentaram resultados piores em 2024 comparados a 2023: Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Rondônia e Rio Grande do Sul.

Diminuição significativa em vários estados

• Amazonas caiu de 52,2% para 49,17%, muito distante da meta de 56,8%.
• Bahia, sob o governo do petista Jerônimo Rodrigues, caiu de 36,8% para 35,96%.
• Pará diminuiu de 48,4% para 48,2%.
• Paraná foi de 73,12% para 70,42%.
• Rondônia caiu de 64,6% para 62,62%.
• Rio Grande do Sul, afetado por inundações, teve a maior queda, de 63,4% para 44,67%.

Discordância na bancada do Mato Grosso

Durante uma reunião tumultuada da bancada do Mato Grosso, houve desentendimento entre a deputada Coronel Fernanda (PL) e a senadora Margareth Buzetti (PSD) sobre a destinação de uma emenda de R$ 48 milhões para a entidade “Avante Social”. A maioria da bancada rejeitou a proposta, que foi assinada apenas pela deputada.

Política e investigações

Carlos Bolsonaro (PL-RJ) considera outros estados além de Santa Catarina para sua candidatura ao Senado. O governador Jorginho Mello (PL-SC) também considera alternativas como Espírito Santo ou Roraima.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, ampliou investigações por supostos crimes contra a soberania nacional envolvendo deputados, incluindo Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Filipe Barros (PL-PR). Ele proibiu acampamentos próximos à Esplanada dos Ministérios e a quartéis.

Eleições e política internacional

Marcelo Queiroga (PL), ex-ministro da Saúde, tentará vaga ao Senado em 2024 após experiência como candidato a prefeito de João Pessoa (PB).

Na Argentina, o libertário Javier Milei optou por reduzir impostos sobre produtos agrícolas, diferindo do debate brasileiro sobre taxações e tarifas.

Críticas e declarações

Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) se expressou criticamente sobre o “oportunismo lamentável” na crise com os EUA, provocando reação na oposição.

Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás, criticou duramente Lula, acusando-o de negligenciar a chancelaria brasileira e preferir discursos vazios.

Curiosidades

No Recife, o prefeito petista João Paulo era conhecido por falas inusitadas, como um discurso onde confundiu tsunami com “suriname”, numa tentativa de mostrar determinação.

Reportagem de Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos