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Repórter agredida duas vezes ao vivo: conheça a profissional

Grace Kelly Abdou Santos, repórter da Record TV, sofreu uma cusparada de um preso conhecido como “Galo Cego” durante sua prisão na última quinta-feira (24/7). O suspeito é acusado de assassinar um estudante no dia 17 de julho, na zona oeste de São Paulo. O ataque ocorreu na chegada do detido ao 89° Distrito Policial (Morumbi).
Outro jornalista, Rafael Batalha, da TV Bandeirantes, também foi alvo de cusparada pelo mesmo homem enquanto era levado para dentro da delegacia.
Este não foi o único incidente com Grace Abdou no mês. No dia 1° de julho, ela se envolveu em uma altercação ao vivo com o colega Lucas Martins, da Band, durante a cobertura do desaparecimento de duas adolescentes em Alumínio, interior de São Paulo. Na ocasião, Lucas a empurrou com força para abrir caminho enquanto realizava uma entrevista.
Após o ocorrido, Lucas Martins emitiu um pedido público de desculpas, reconhecendo a atitude como inaceitável. Já Grace expressou seu agradecimento pelo apoio recebido em suas redes sociais, afirmando que está bem.
Sobre Grace Abdou
Grace Kelly Abdou Santos é jornalista investigativa da Record TV, formada pela Universidade Anhembi Morumbi em 2007. Iniciou sua carreira como estagiária na emissora, onde atua há mais de 20 anos, desempenhando funções como repórter, produtora, editora e coordenadora.
Com milhares de seguidores nas redes sociais, Grace é presença frequente no programa Cidade Alerta.
O caso do “Galo Cego”
Galo Cego foi flagrado agredindo o estudante José Marconi de Brito Lima, de 54 anos, com golpes de madeira na avenida Deputado Jacob Salvador Zveibil, Butantã, zona oeste de São Paulo.
Segundo o boletim policial, a vítima apresentava ferimentos graves, incluindo afundamento no crânio e intenso sangramento. José foi socorrido e internado, porém faleceu após cinco dias devido a traumatismo craniano severo, conforme laudo do Instituto Médico Legal.
Sobre José Marconi de Brito Lima
José Marconi era natural de Bananeiras, Paraíba, e completaria 55 anos um mês após o crime. Ele era doador de órgãos e deixou esposa e quatro filhos.
O agressor, já preso na noite do homicídio e posteriormente solto, foi novamente detido pelo 16° Batalhão da Polícia Militar e encaminhado ao 89° Distrito Policial.
Além do estudante, outra mulher relatou ser atingida por uma barra de ferro enquanto passava com sua filha no mesmo ponto de ônibus onde ocorreu o assassinato, confirmando que o homem voltou a atacar no local.

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