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Retirada e costura de mancha na pele: entenda o procedimento

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para que ele possa sair da prisão domiciliar para realizar uma intervenção conhecida como retirada e costura de mancha na pele, linfangioma ou nevus, em ambiente hospitalar.
O procedimento é indicado devido à presença de uma mancha pigmentada no tronco e uma lesão de comportamento incerto.
A retirada e costura de mancha na pele, linfangioma ou nevus é uma cirurgia realizada em regime ambulatorial para eliminar marcas benignas na pele, como pintas (nevos), alterações nos vasos linfáticos (linfangiomas) ou vasos sanguíneos (hemangiomas), que podem causar desconforto, dor, irritação ou questões estéticas.
O método consiste em remover completamente a mancha sob anestesia local, e depois fechar a ferida com pontos, garantindo a recuperação adequada e prevenindo complicações futuras.
No caso do ex-presidente, o motivo para a cirurgia é a presença de uma mancha pigmentada no tronco. Este termo se refere a uma pinta ou sinal benigno, resultante da concentração de células produtoras de pigmento (melanócitos) na pele do tronco, que pode estar presente desde o nascimento ou surgir ao longo da vida.
Essa mancha pode apresentar-se como uma área plana ou uma pequena elevação, com cor que varia do marrom claro ao escuro.
Embora geralmente não seja perigosa, é importante monitorar mudanças que podem indicar risco de melanoma, como alterações no tamanho, na cor ou nas bordas da mancha. Em situações suspeitas, a remoção da mancha e sua análise laboratorial são recomendadas para um diagnóstico preciso.

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