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Robinho solicita ao STF remoção do status de crime grave na pena de estupro
A defesa do ex-jogador Robinho protocolou um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja retirado o status de crime grave da pena de nove anos de prisão por estupro coletivo. O pedido foi enviado para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que se manifestou contra ele, e aguarda agora a decisão do ministro Luiz Fux.
De acordo com a PGR, o status de crime grave é compatível com a aplicação da pena imposta pela sentença italiana e com a legislação brasileira. “Não há irregularidade nas decisões questionadas, pois o crime de estupro, qualificado ou não, é considerado grave. Os fundamentos que justificaram a decretação da prisão permanecem válidos e não há motivos para alterá-los”, diz o parecer assinado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet.
Na segunda-feira (17/11), o ex-jogador foi transferido da Penitenciária II de Tremembé para o Centro de Ressocialização de Limeira, ambos localizados no interior de São Paulo. Os advogados de Robinho justificaram a transferência com o bom comportamento dele.
O Metrópoles tentou contato com a defesa de Robinho, mas não teve resposta até a publicação desta matéria. O espaço permanece aberto para manifestações.
Prisão de Robinho
Robinho foi condenado por estupro coletivo ocorrido em 2013, na Itália. Segundo as autoridades italianas, Robinho e outros cinco homens participaram de um estupro coletivo contra uma jovem albanesa de 23 anos em uma boate de Milão.
As investigações revelaram que a vítima estava sob efeito de álcool e sem condições de se defender.

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